Amar um filho é algo muito fácil, porque é natural, é químico, é espiritual. Mas à medida que essa criança cresce, ela é cada vez menos sua filha, e cada vez mais um indivíduo com um universo único, intangível e intransferível.
E aí, as confusões mentais que temos, imersos numa vida corrida e cheia de responsabilidades, podem atrapalhar-nos a enxergar com clareza do que se trata uma atitude de amor. E aí você ama, diz que ama... E ama mesmo, mas do seu jeito... E o amor não tem um jeito... Ele é todos e nenhum jeito ao mesmo tempo.
Filosofias a parte, educar uma criança e amá-la como ela merece não é tarefa fácil pra (quase) ninguém. Sejamos honestos. É preciso reconhecer no outro seus direitos, seus deveres, e suas preferências, e sua liberdade de expressar. Isso vale pra qualquer um, quem dirá pro seu filho, seu parceiro da vida. Porque um filho nada mais é que o seu companheiro mais próximo para o resto da vida! Ou pelo menos deveria ser assim.
Ninguém faz um filho e põe ele nesse mundão de meu Deus à toa. Duvido que alguém pense o contrário. Seja lá qual for a crença religiosa ou científica que você tenha, vc não acha que uma gravidez, um parto e um bebê são meros acasos da vida, acha?
Taí uma tarefa difícil, meu povo! Mas a mais recompensadora, e a mais plena que pode existir! Acredite!
Eu tenho algumas considerações a fazer. Lembre-se sempre:
- Um bebê pode ter mais para lhe ensinar do que vc imagina. São doçuras.
- Tome muito suco de maracujá, florais de bach e procure se alimentar bem, e dormir bem.
- Evite gritar.
- Não bata. (nem um tapinha inofensivo)
- Não aliene a criança, com julgamentos tendenciosos sobre nada, nem ninguém.
- Não seja exigente demais, relaxe, confie...
- Nunca julgue mal uma criança, pois ela está aprendendo. (Ensine, mostre o certo)
- DÊ O EXEMPLO
- Se perdoe quando errar, mas procure não cometer o mesmo erro outra vez. Lembre-se que você é humano, e tente se conectar com a sua consciência mais elevada, para trasmitir muito amor aos que estão a sua volta.
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